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terça-feira, 16 de novembro de 2021

Como anda a sua autoestima?


Autoestima é a forma como nos percebemos e como nos valorizamos. Esta forma de percepção está ligada aos nossos pontos de vista e às crenças que temos a nosso próprio respeito, por isso  uma mudança pode parecer uma batalha.


Saiba se você tem dificuldades com sua autoestima:


Responda sim ou não


  • Você se valoriza como pessoa?
  • Você é capaz de tomar decisões?
  • Você consegue se afirmar?
  • Você reconhece seus pontos fortes e positivos?
  • Você sente-se capaz de experimentar coisas novas ou difíceis?
  • Você consegue demonstrar compaixão consigo mesmo?
  • Você cresce com seus erros?
  • Você não tem tendência a se culpar injustamente?
  • Você tem tempo para si mesmo?
  • Você acredita que é  importante e é bom o suficiente
  • Você acredita que merece felicidade?
  • Você confia nas suas capacidades?


Suas respostas mostram o nível da sua autoestima e pode afetar você em diversas áreas da vida: 


Eu acredito que não existe nada que você possa fazer na vida que a autoestima não seja ponto de partida.



Por que temos baixa autoestima?


O que afeta nossa autoestima é diferente para cada pessoa. Às vezes a autoestima muda de repente por algo que acontece e às vezes somos acompanhados por longo tempo com baixa autoestima. Não é tão simples reconhecer como você se sente e fazer as devidas mudanças. Muitas vezes ela vem se instalando em etapas e nem percebemos que nossas limitações na vida tem relação com baixa autoestima.



Algumas experiências podem afetar repentinamente a autoestima, por exemplo:

  • Quando é intimidado ou abusado
  • Quando se é vítima de preconceito, discriminação ou estigma
  • Quando perde o emprego ou tem dificuldade em encontrar emprego
  • Quando há problemas no trabalho ou na escola
  • Diante de estresse contínuo
  • Quando há problemas de saúde,  física ou mental
  • Quando há problemas de relacionamento, separação ou divórcio
  • Quando há excesso de preocupação com sua aparência e imagem corporal
  • Quando há problemas com dinheiro.



Você pode ter passado por algumas dessas experiências e também pode ter tido dificuldades que não estão listadas aqui. Ou pode não haver uma causa específica.



A baixa autoestima é um problema de saúde mental?



Não. A baixa autoestima não é um problema de saúde mental , entretanto pode causar se por exemplo são muitas as suas limitações e as coisas despencam sua autoestima, dependendo de quanto e também por muito tempo, facilita o desenvolvimento de ansiedade ou depressão.


Em contraponto, algumas das experiências de baixa autoestima podem ser sintomas de um problema de saúde mental, principalmente se durarem muito tempo ou afetarem sua vida cotidiana. Por exemplo quando:


  • Sente-se sem esperança ou sem valor
  • Culpa-se injustamente
  • Odeia a si mesmo
  • Há muita preocupação em não conseguir fazer as coisas.


Um problema de saúde mental também pode produzir baixa autoestima e dificuldade para lidar ou gerar iniciativas  para potencializá-la.


Qualquer que tenha sido a causa que derrubou sua autoestima, você deve ter consciência de que é seu direito sentir-se bem por ser exatamente quem é. Mesmo que em princípio pareça que alterar isso é impossível, existem muitas coisas que você pode fazer para melhorar.



Quer melhorar sua autoestima? Conheça o programa "o outro eu"

Programa "O outro-eu- Potencializando a autoestima"




Dicas para melhorar sua autoestima 


Lembre-se a autoestima acontece diferente para cada pessoa, as causa são diferentes, então da mesma forma as dicas funcionam de maneiras diferentes, funcionam para pessoas diferentes em momentos diferentes. 

Para se sentir confortável, aproprie-se do que faz você se sentir melhor e do que é capaz de fazer agora e sozinho, e jamais exerça muita pressão sobre si mesmo. 


  • Conheça a si mesmo. Aprender mais sobre você, entenda o que te faz feliz e o que você valoriza na vida. Escreva o que você gosta em você. Faça uma lista das suas características, habilidades e qualidades e descubra o que é importante para você.

  • Permita-se ter sentimentos. Você é um ser humano, evidentemente vai experimentar muitas  emoções.

  • Conscientize-se do que a autoestima significa para você. É possível que você descubra que está embasando seu nível de autoestima em coisas que nem são importantes ou fazem diferença para você.

  • Ressignifique a crença limitante sobre sua autoestima. Mude o que pensa sobre você, talvez você não possa fazer o que costumava fazer, mas pode aprender ser a pessoa que quer ser, a pessoas que valorizas o que é mais importante para si mesmo.

  • Desafie os pensamentos limitantes, por exemplo, quando eles vierem, pergunte-se, porque estou pensando isso sobre mim mesmo? Isso tem alguma lógica. Fale consigo mesmo de forma amável. 

  • Não se compare com outras pessoas. Não sabemos o que está por trás das do que vemos, vemos apenas uma parte do quadro, um ângulo. A comparação é insana, pois cada realidade é diferente.

  • Considere incorporar  uma atividade física como rotina. Durante a atividade física há produções neuroquímicas que produzem  bem-estar físico e mental. Isso pode ser um gatilho para começar a se valorizar mais e potencializar sua autoestima.

  • Dedique alguns minutos a cada dia para cuidar de você, fazer o que gosta.

  • Faça  meditação.

  • Comemore seus sucessos, foque menos nos fracasso.

  • Faça terapia.



Programa o outro eu =- potencializando a autoestima- saiba mais:

Programa o outro eu-Potencializando a autoestima


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Um ASSASSINO Chamado ESTRESSE

Este tema afeta várias fatias da roda da vida. 



O estresse é uma resposta adaptativa do organismo e passa por três fases:

  1. Alarme 
  2. Resistência 
  3. Esgotamento





Quando o organismo se prepara para lidar com seus agressores, há alteração do sistema endócrino, cardiológico, nas reações emocionais e fisiológicas. O estilo de vida atualmente tem preocupante “poder” e pode ser muito estressante, além disso, as vivências que tivemos influência na vulnerabilidade ao desenvolvimento do estresse, Pesquisas mostram que quanto maior o grau do estresse, maior o dano causado.

Em termos de saúde, quanto maior o dano, maior é a quantidade de hormônios relacionados ao estresse no sangue (Hans Sayle). Podem ocorrer prejuízos físicos e fisiológicos que inclusive podem ser irreversíveis e haver comprometimentos; cardiovascular, neurológico, endócrino, circulatórios, etc.. Quando o estresse é prolongado, a consequência é maior ainda, pois o sistema nervoso pode ser afetado, pode levar a morte das células cerebrais, afetar o sistema imunológico e o sistema cardiovascular gerando problemas cardíacos devido ao fato da distribuição de gordura no corpo acontecer de forma inadequada e que deposita nas artérias vai dificultar a circulação sanguínea. Ainda podem causar doença, estomacal e renal, além de esgotamento físico, dificuldades no sono e mudança nos hábitos de alimentação e obesidade. 



O processamento mental diminui e a memória é afetada diretamente, por causa do dano no hipocampo que o estresse provoca. O hipocampo é uma parte do cérebro que se responsabiliza pela formação da memória, portanto a capacidade cognitiva vai ficar diminuída na presença do estresse. O corpo, diante dessa situação, desliga sistemas que não são considerados essenciais para sobrevivência e com isso as defesas do
sistema imunológico são diretamente afetadas, tornando a pessoa vulnerável a diversas doenças. Assim como prejudica as relações e produtividade laboral. 

Como amenizar os riscos do estresse? 


  • Mudança no estilo de vida
  • Aprender como lidar com os desafios impostos e os auto impostos 
  • Criar recursos para proteção do estresse ]
  • Buscar ajuda quando necessário para melhorar as relações sociais e pessoais. 
  • Praticar atividade física regular e atividades que gerem prazer 
  • Meditação · Atividade ao ar livre quando possível.                                                                                                                                                                            Todas essas práticas são benéficas tanto na prevenção do estresse como também na sua redução.
Para acessar o vídeo clique no link: