Nem sempre! Aquela preguicinha, como a vontade de não fazer nada que acontece num final de semana é merecida e podemos desfrutar dela sim!
O problema é que muitas vezes a preguiça não para por aí, ela insiste em ficar mais tempo ou permanecer muito tempo. Embora existam algumas linhas que afirmam que a preguiça não existe, uma pessoa, por exemplo, que não se compromete com nada, ou seja, quando tem uma responsabilidade não cumpre, ou que tem o hábito de adiar os deveres até não ter mais como procrastinar, diz que vai começar se exercitar mas nunca começa, evita compromissos sociais, etc, pode sim estar sofrendo com uma preguiça emocional, moral, mental ou física.
O problema é que muitas vezes a preguiça não para por aí, ela insiste em ficar mais tempo ou permanecer muito tempo. Embora existam algumas linhas que afirmam que a preguiça não existe, uma pessoa, por exemplo, que não se compromete com nada, ou seja, quando tem uma responsabilidade não cumpre, ou que tem o hábito de adiar os deveres até não ter mais como procrastinar, diz que vai começar se exercitar mas nunca começa, evita compromissos sociais, etc, pode sim estar sofrendo com uma preguiça emocional, moral, mental ou física.
A preguiça é sempre uma mascara que impede que a pessoa faça algo que quer fazer. Esse comportamento deve ser desmascarado o quanto antes, pois pode gerar um vício improdutivo e portanto devemos combate-lo a todo custo.
Ninguém tem esses comportamentos de preguiça por que quer, há uma sempre uma ou mais causas por trás deste comportamento.
Tenho recebido clientes que sofrem de preguiça a tempos sem saberem que seria possível livrar-se dela e assim foram deixando sua vida para depois, tornando-a improdutiva, procrastinando muitas coisas que poderiam fazer sem tanto sofrimento.
Ninguém tem esses comportamentos de preguiça por que quer, há uma sempre uma ou mais causas por trás deste comportamento.
Tenho recebido clientes que sofrem de preguiça a tempos sem saberem que seria possível livrar-se dela e assim foram deixando sua vida para depois, tornando-a improdutiva, procrastinando muitas coisas que poderiam fazer sem tanto sofrimento.
A procrastinação poderá ser um sinal de preguiça emocional e de preguiça moral também. A pessoa não tem força moral para encarar um desafio que vai causar-lhe uma emoção que ela não suporta sentir. Como ela não suporta sentir essas emoções acaba sempre fugindo de situações que possam desencadeá-la. As preguiças precisam ser pesquisadas e tratadas.
Magna Oliveira Melo
Neuroeducadora
Magna Oliveira Melo
Neuroeducadora
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