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quarta-feira, 30 de março de 2011

Preguiça é normal?

Nem sempre! Aquela preguicinha, como a vontade de não fazer nada que  acontece num final de semana é merecida e podemos desfrutar dela sim!


 O problema é que muitas vezes a preguiça não para por aí, ela insiste em ficar mais tempo ou permanecer muito tempo. Embora existam algumas linhas que afirmam que a preguiça não existe, uma pessoa, por exemplo, que não se compromete com nada, ou seja, quando  tem uma responsabilidade  não cumpre,   ou que tem o hábito de adiar os deveres até não ter mais como procrastinar, diz que vai começar se exercitar mas nunca começa, evita compromissos sociais, etc, pode sim estar sofrendo com uma preguiça emocional, moral, mental ou física
 A preguiça é sempre uma mascara que impede que a pessoa faça algo que  quer fazer. Esse comportamento deve ser desmascarado o quanto antes, pois  pode gerar um vício improdutivo e portanto devemos  combate-lo a todo custo. 


Ninguém tem esses comportamentos de preguiça por que quer, há uma sempre uma ou mais causas por trás deste comportamento. 
Tenho recebido clientes que sofrem de preguiça a tempos sem saberem que seria possível  livrar-se dela e assim foram deixando sua vida para depois,  tornando-a improdutiva, procrastinando muitas coisas que poderiam fazer sem tanto sofrimento.
 A procrastinação poderá ser um sinal de preguiça emocional e de preguiça moral também. A pessoa não tem força moral para encarar um desafio que vai causar-lhe uma emoção que ela não suporta sentir. Como ela não suporta sentir essas emoções acaba sempre fugindo de situações que possam desencadeá-la. As preguiças  precisam ser pesquisadas e tratadas.


Magna Oliveira Melo
Neuroeducadora

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